A floresta portuguesa constitui uma enorme riqueza, económica e ambiental. Representa actualmente cerca de 3% do PIB nacional, 11% do PIB industrial e 11% do total das exportações - à frente de sectores estratégicos como o turismo, o têxtil e o calçado -. Emprega cerca de 260.000 trabalhadores, com uma contribuição anual para a economia de cerca de 1.300 milhões de euros. Actua de forma decisiva na protecção dos solos e no sequestro do carbono, valorizando a paisagem e a qualidade de vida das populações que dela usufruem.
O plano municipal de defesa da floresta contra incêndios (PMDFCI), o plano operacional municipal (POM), o plano de gestão florestal (PGF), o plano de gestão (PG), o plano de ordenamento e exploração cinegética (POEC), o plano anual de exploração (PAE) e ainda os programas de acção (PA) e os relatórios de actividade (RA) do Programa de Sapadores Florestais assumem-se como ferramentas-chave para alcançar os objectivos de salvaguarda e desenvolvimento dos recursos florestais, bem como componentes obrigatórios nas candidaturas ao ProDeR e outros financiamentos públicos.
A elaboração, execução e actualização de todos esses elementos tem carácter obrigatório e encontra-se consagrada na lei, constituindo um dos principais desafios do sector florestal.
A SIGESTE possui uma vasta experiência na elaboração deste tipo de instrumentos de ordenamento e gestão florestal, encontrando-se disponível, para em estreita articulação como os seus clientes, prestar todo o apoio no decurso no processo de elaboração e implementação dos mesmos, nomeadamente na produção e tratamento da informação geográfica e cartografia necessárias à sua concretização.
A SIGESTE encontra-se habilitada a prestar todo o apoio necessário na elaboração das candidaturas a esses financiamentos.