Planear é antecipar. O planeamento surge como um instrumento de suporte à decisão, assente na formulação de medidas conducentes à solução de determinado problema e na definição das etapas que permitem atingir um objectivo estabelecido.
No decurso do processo de planeamento é imperioso proceder a uma análise profunda da conjuntura vigente no território e procurar respostas para determinadas questões, que embora básicas, se constituem primordiais. Onde estamos? Como estamos? Para onde queremos ir? Como pretendemos ir?
Após obter resposta às questões levantadas e percebendo que a organização do espaço - é sujeito e factor de desenvolvimento - interfere em todas as componentes da actividade humana, conferindo-lhe identidades heterogéneas, há que preconizar medidas sólidas, eficazes e efectivas que possibilitem alcançar uma maior sustentabilidade e equidade dos esforços e recursos existentes.
O processo de planeamento é longo, exigente e extremamente complexo, mas essencial no desenvolvimento sustentável de determinado território. A SIGESTE, pela constante inovação e vasta experiência que detém neste âmbito de actuação, apresenta-se como o parceiro ideal para, em estreita articulação e permanente comunicação com os seus clientes, estabelecendo as sinergias necessárias na procura das melhores soluções aos desafios que são lançados no decurso desse processo.
Cartas de equipamentos
As cartas de equipamentos colectivos municipais, instrumento essencial para a qualidade de vida das populações e de democratização do acesso a esses equipamentos, funciona igualmente como um importante instrumento de qualificação e valorização dos centros urbanos, promovendo o seu desenvolvimento de forma equilibrada e sustentável.
Neste âmbito, os equipamentos sociais colectivos assumem uma importância acrescida pela relevância social dos mesmo. Saúde, educação, cultura e desporto formam um conjunto fundamental de actividades indispensáveis para a coesão social e desenvolvimento regional.
O seu conhecimento aprofundado e a correta disponibilização da informação são fatores necessários ao seu aproveitamento e democratização.
É neste contexto que a SIGESTE disponibiliza os seus serviços com vista a maximizar o potencial desta informação, recorrendo a ferramentas online de utilização simples e rápida, ou dando apoio na elaboração das diferentes cartas.
Cartas de património
A carta de património representa o documento orientador e organizador no qual estará expresso a realidade patrimonial de determinado concelho, através das suas potencialidades e debilidades. É igualmente o documento que levará à concretização da nova geração do plano diretor municipal (PDM). Significa que pode ser determinado:
- Qual e tipo de património existente
- Que qualidade esse património possuí (estado e condições)
- Áreas ou conjuntos com potencial para dinamizar investimento
- Que espaços se apresentam viáveis para apostar
- Onde implementar soluções de atração com a criação de roteiros
A carta de património pretende atingir os seguintes objectivos:
- Efectuar levantamento, identificação e inventariação de estruturas, sítios e monumentos de interesse arqueológico e patrimonial
- Criar um instrumento indispensável à salvaguarda, programação, controlo e gestão nos domínios do património e do território cultural, às escalas do ordenamento, do urbanismo e da arquitectura
- Disponibilizar uma ferramenta sólida com informação para uso das comunidades que habitam o território a que se refere
- Contribuir para a atribuição de medidas de salvaguarda adequadas (desde o registo fotográfico e gráfico até às obras de conservação e à classificação), de forma a possibilitar a sua integração em plano director municipal
A SIGESTE presta todo o apoio necessário à construção e implementação de cartas de património, desde a colheita da informação através de métodos convencionais ou de levantamentos efectuados com GPS, bem como na disponibilização online de mecanismo de actualização permanente da informação.
Instrumentos de gestão territorial
O Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro e consequentes alterações desenvolve as bases da política de ordenamento do território e de urbanismo, definindo o regime de coordenação dos âmbitos nacional, regional e municipal do sistema de gestão territorial, o regime geral de uso do solo e o regime de elaboração, aprovação, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial.
A política de ordenamento do território e de urbanismo assenta no sistema de gestão territorial, que se organiza, num quadro de interacção coordenada, em três âmbitos - nacional, regional e municipal.
Os instrumentos de gestão territorial devem explicitar, de forma racional e clara, os fundamentos das respectivas previsões, indicações e determinações, a estabelecer com base no conhecimento sistematicamente adquirido.
A SIGESTE, poderá prestar todo o apoio técnico na concretização e implementação destes instrumentos de gestão territorial, nomeadamente:
- Planos regionais, intermunicipais e municipais de ordenamento do território
- Planos de ordenamento
- Planos directores municipais
- Planos de urbanização e planos de pormenor
Roteiros turísticos
Podemos definir, em sentido lato, "Roteiro turístico" como percurso que inclui pontos de interesse histórico, cultural e paisagístico. Poderá desenvolver-se segundo os seguintes princípios:
- Salvaguarda e sustentabilidade do património turístico, através do seu conhecimento e da sua utilização de forma sustentável
- Valorização e disponibilização do património turístico, mediante o reforço de identidades, aprofundamento do sentimento de cidadania e de cultura e ainda pelo estímulo da educação para o património turístico
Para a SIGESTE, "Roteiro turístico" assume-se como uma ferramenta de organização e disponibilização, de forma sistematizada, interativa e de fácil manuseamento, da oferta turística de determinado território.
Procuramos, com a potenciação das funcionalidades tecnológicas disponíveis na web, contribuir de forma decisiva para a promoção turística, interna e externa, do vasto património turístico existente em Portugal.